sábado, 28 de agosto de 2010

● Ópera


(Tive de dar uma pausa na maratona Bergman, senão eu pirava) –rs

Então.

Pretendo falar na minha próxima postagem sobre a ópera Turandot! Mas antes resolvi fazer este tópico pra explicar algumas coisinhas!



Interessante dizer que houve uma época em que a televisão era saudável pra garotada. Na década de 90, o SBT costumava passar desenhos animados que apareciam árias (trecho de óperas) cantadas pelos protagonistas, como Tom & Jerry, Picapau (e o clássico Fígaro!), Pernalonga etc. Volta e meia havia também os clássicos de Bach, Chopin (etc) nestes já citados. Isso inconscientemente ficava na minha cabeça!

Anos mais tarde me apresentaram Sarah Brightman, a cantora oficial das músicas de O Fantasma da Ópera. Encantei-me imediatamente por ela! Mas quando gosto de uma coisa, eu procuro saber o máximo possível... tornar-me um profundo conhecedor (ou às vezes saber pelo menos o básico pra não me tornar um pedante) e descobri duas grandes coisas:

1) Sarah Brightman NÃO canta ópera!

2) O Fantasma da Ópera NÃO é ópera, é apenas um musical.

Mas... peraí.

Como eu já estava altamente vidrado na Sarah e nessa altura já tinha a discografia dela no PC completa e todos os DVDs na coleção, já tinha visto ela berrar em cima dos palcos cantando até uma ária ou outra famosa (que eu ignorantemente desconhecia compositor, ano, obra...) então... o que raios Sarah cantava? Pior... o que era Ópera, afinal de contas?

Indo atrás, descobri que os puritanos europeus acham Sarah Brightman uma piada! Uma vergonha! No primeiro DVD de sua carreira (In Concert), Sarah tentou ser uma Diva do mundo operístico. Mas parece que pra quem entende de música, ela não tinha potencial vocal suficiente pra atingir certas notas... então no DVD seguinte ela migrou de estilo, misturando músicas românticas com árias que ela cantava... denominando-se New Age. Ahhh, então o que ela faz é New Age! E pra terminar, Sarah resolve cantar Nessum Dorma (ária cantada somente por tenores)... pr’os operísticos isso foi o estopim.

E ópera? Bem, depois de leves pesquisadas descobri que ópera é uma "obra"(!), com estória, personagens, atores... como se fosse um musical ao vivo! E árias são trechos dessa ópera (no caso, Nessum Dorma -segunda cena do terceiro ato- é trecho da ópera Turandot, de Giacomo Puccini). A Ópera é dividida em Atos e, estes, em cenas.

Conheço poucas obras. Umas doze no máximo. Ópera infelizmente é de dificílimo acesso; quando consigo fazer o download de alguma pelo E-mule ou por torrents, o segundo dilema é encontrar legenda (em inglês, porque em português é inexistente!) já que ópera de modo geral são italianas ou alemãs.

Bom, é isso. Em breve postarei minha resenha sobre a Turandot!

domingo, 15 de agosto de 2010

● Trecho d'A Confissão de Lúcio

"Em realidade, as horas não podem mais ter ação sobre aqueles que viveram um instante que focou toda a sua vida. Atingido o sofrimento máximo, nada já nos faz sofrer. Vibradas as sensações máximas, nada já nos fará oscilar. Simplesmente, este momento culminante raras são as criaturas que o vivem. As que o viveram ou são, como eu, os mortos-vivos, ou — apenas — os desencantados que, muitas vezes, acabam no suicídio."

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trecho d'A CONFISSÃO DE LÚCIO de Mário de Sá-Carneiro.

sábado, 14 de agosto de 2010

● O Rito (1969)



Uma das películas que mais tive dificuldade de formular uma opinião. Não sei se é porque esperava algo a mais. Visto o ano de produção deste filme, faria até mais sentido se fosse feito por um brasileiro, já que a censura é fortemente criticada.

Há características que dão sentido maior ao filme se você for um pouco conhecedor das peculiaridades de Bergman; não que isso atrapalhe a compreensão da obra, mas ajuda a entendê-la mais.




A sinopse é bem básica, mas vamos lá: um trio que enfrenta julgamentos de um juiz que os acusa de uma peça obscena apresentada por eles, sofre por uma tremenda tortura psicológica, não só feita pelo juiz, mas por eles mesmos também; o filme é narrado de forma não-linear e fragmentada (o que particularmente é inédito pra mim nas mãos desse diretor, mas ainda não sei se adiante será algo que será usado mais comumente na sua filmografia).

Não há o que comentar; conflitos psicológicos ao extremo, os sentimentos de dor, pena, solidão já trabalhada antes... Nada de muito inédito. Esse doi informar que é um mais do mesmo.


(Primeira foto se passa na metade do filme; a segunda, já no final. Maneira como Bergman utilizou para descrever sutilmente quem dominava a situação naquele momento)

domingo, 8 de agosto de 2010

● Inglês Britânico




●BRITISH ENGLISH GRAMMAR
(GRAMÁTICA DA LÍNGUA INGLESA):



●BRITISH ENGLISH PRONUNCIATION (PRONÚNCIA DO INGLÊS BRITÂNICO)



●ENGLISH MADE IN BRAZIL (UTILITÁRIOS, DICAS, HISTÓRIA, DIFERENÇAS BÁSICAS DO INGLÊS-AMERICANO PRO INGLÊS-BRITÂNICO)